A Câmara Municipal de vereadores da cidade de Belo Horizonte aprovou nesta segunda-feira (17 de março) em primeiro turno por 37 votos a 3 projeto de lei que determina o pagamento de auxílio-alimentação de R$ 2.374 por mês aos 41 vereadores da Casa.
O benefício, em montante menor, de R$ 1.250 por mês, já era recebido pelos servidores da Câmara.
O texto aprovado hoje aumenta o valor em 89,9% e amplia o pagamento aos parlamentares.
O posicionamento contrário foi dos três parlamentares da bancada do Novo.
O presidente da Casa não vota.
O projeto aprovado hoje ainda aumenta o salário dos servidores do Poder Legislativo municipal em 10%. O impacto financeiro global da proposição é de R$ 32,7 milhões em 2025, conforme cálculos apresentados na justificativa do texto, apresentado pela Mesa-Diretora.
O projeto ainda precisa ser aprovado em segundo turno pela Casa para entrar em vigor.
A imprensa tentou contato com o líder da bancada do Novo, Bráulio Lara, para declarações sobre o posicionamento dos parlamentares da legenda na votação, mas não houve retorno.
O projeto foi apresentado pela Mesa-Diretora da Câmara, ou seja, o comando da Casa.
O presidente do Poder Legislativo municipal, Juliano Lopes (Podemos), não quis comentar a votação.
A imprensa tentou ouvir também outros parlamentares, mas nenhum quis se posicionar sobre a votação. Antes da análise do projeto em Plenário, nenhum vereador foi ao microfone para encaminhar a votação, que é o momento em que pronunciam ser contra ou a favor do texto e motivos.
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